segunda-feira, 28 de setembro de 2015

NÓS NÃO PERDOAMOS! NÓS NÃO ESQUECEMOS! NOS AGUARDEM!"

THE NOT ANONYMOUS!

STF LEVA TIRO PELA CULATRA! JUÍZES FEDERAIS E PROCURADORES DA REPÚBLICA CRIAMFORÇA TAREFA MORALPARA AMPLIAR A LAVA JATO

 Leudo Costa Justiça


sergio mro e procuradors

A decisão do STF em fatiar as investigações sobre o envolvimento de empreiteiros, lobistas, operadores, políticos e até mesmo a banda suja da polícia nos crimes praticados no âmbito da operação Lava Jato,  serviu apenas “acirrar” os ânimos dos “modernos operados do direito e da justiça” que servem ao Estado e não a organização criminosa que se instalou na Petrobrás, Eletrobrás, Nuclebrás, BNDES, Fundos de Pensão e Ministérios.

A comemoração dos advogados dos “bandidos” que roubaram bilhões do País, quebrando sua principal empresa, a Petrobrás,  NÃO VAI DURAR NEM UMA SEMANA.  A Carta de Florianópolis foi um duríssimo recado aos ministros do STF que demonstram “simpatia”  para  com os criminosos envolvidos nesse gigantesco esquema de corrupção. O documento tirado em um congresso que contou, inclusive com a participação do Presidente do STF, Senhor Lewandowski,  reflete o pensamento dos Juízes Federais Criminais de todo o País.

Cometeu um “erro de avaliação gigantesco”  quem imaginou que a “puxada de tapete” praticada contra a atuação do Juiz Sérgio Moro, dos Procuradores da República “entrincheirados” em Curitiba e da Polícia Federal  iria “esvaziar“, “retardar” e “melar” a Lava Jato.  Ao contrário, o voto encaminhador do fatiamento da operação, da “lavra” do ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, hoje investido “Ministro do STF“, Senhor Tófolli já causa desconforto entre os Ministros que o acompanharam na decisão. Ao menos 04 já estão inclinados, em sede de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, alterar sua posição, segundo fontes “autorizadas” junto aos mais respeitados jornalistas que atuam em Brasília.

Para quem, inadvertidamente,  imagina que os jovens Juízes Federais e a moderna Procuradoria da República habitam uma redoma, que não conversam e não integarem, seria recomendável um pouco mais de cuidado antes de falar… de comemorar.  Esse novo “staff” da justiça brasileira tem outra “cabeça“. São regidos por um “padrão moral” inviolável. São capazes de tudo na busca da distribuição de um direito justo, menos de se CORROMPER!

Como bem dizem os gaúchos: É bom que os advogados que defendem os bandidos envolvidos na roubalheira bilionária apurada na Lava Jato que falem menos, trabalhem mais e convençam seus “clientes” de que o caminho da delação é o meio mais curto para não “morrerem na cadeia“, pois não terá “supremo algum” capaz de enfrentar as ruas e desconstituir sentenças justas e prolatadas dento da LEI.

Leia a Carta de Florianópolis...

“Os Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a adoção de medidas contra a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou direito fundamental. Também defendem a necessidade de um Judiciário forte e independente como instituição vital contra todas as práticas criminosas que enfraquecem a democracia, abalam a reputação do País no cenário internacional, inviabilizam a implementação de políticas públicas e prejudicam os menos favorecidos.

Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais com isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1 bilhão de reais aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.

Apesar dos avanços legislativos recentes, há, ainda, outros aspectos que necessitam de reformulação, até mesmo em razão de compromissos assumidos pelo Brasil na órbita internacional. Neste sentido, os juízes federais criminais defendem a reforma do sistema de recursos, a aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto de Lei do Senado 402/15, além da ação civil de extinção do domínio, bem como a criação de um órgão central para coordenar toda a administração e destinação dos bens apreendidos pela justiça criminal.

Os magistrados federais estão imbuídos do objetivo de acelerar a prestação jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a impunidade, a morosidade e a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade da Justiça e reforça a autoridade das decisões das cortes de apelação. Não retira poderes dos tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da falta de justiça. Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia por um processo penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o culpado, mesmo poderoso, é condenado e efetivamente punido.”


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quinta-feira, 24 de setembro de 2015


Próximo passo do PT, acabar com a ‘Operação Lava-Jato’ e transformar de vez o Brasil em Cuba

23/09/2015

..O diabo da Mutreta ataca novamente no STF e a Lava Jato como a conhecemos pode ter chegado ao fim, infelizmente


Integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima manifestou preocupação de que a recente decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o caso ameace o futuro da investigação. “Pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos”, disse Lima. Na semana passada, o ministro Teori Zavascki dividiu parte da investigação no STF.
Responsável pelos inquéritos do caso no tribunal, Zavascki entendeu que os fatos da última etapa da Lava Jato, que envolvem suspeitas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por desvios no Ministério do Planejamento não têm conexão com o resto da operação, que trata de corrupção na Petrobras. Por isso, podem ser julgados por outro ministro -o caso foi redistribuído para Dias Toffoli.
O temor de Lima é que, a partir daí, a investigação sobre essa etapa (e inclusive outras, que não tratem da Petrobras) seja remetida para outra vara federal, até mesmo fora do Paraná, e deixe de ser conduzida pela força-tarefa e pelos policiais federais da operação.
Para o procurador, o momento é um “turning point” (ponto de virada), e vai definir o escopo da investigação: se ela tratará apenas da corrupção na Petrobras, como entendeu Teori, ou se vai abranger desvios em qualquer estatal. “O que queremos mostrar é que não estamos investigando a Petrobras. Nós nem começamos a investigação por ela”, afirma Lima. “Estamos desvelando a compra de apoio político-partidário pelo governo federal, por meio de propina institucionalizada nos órgãos públicos. Se não reconhecerem isso, vai ser um problema.” O assunto virou a primeira divergência entre o ministro do STF e a Procuradoria Geral da República.
PRESSÃO DOS INFERNOS
Nos bastidores, alguns investigadores temem que a decisão do STF tenha tido influência política, com o objetivo de refrear a operação.
Lima afirma que a força-tarefa está em compasso de espera desde então. Fazia mais de um mês que os policiais da Lava Jato não saíam em nova operação. Nesta segunda-feira (21), foi deflagrada nova fase, mas num “rescaldo” de etapas anteriores.
Além de retardar novas etapas, os integrantes da Lava Jato receiam que a medida do STF levante questionamentos sobre a competência da força-tarefa e do juiz federal Sergio Moro, em relação aos desvios que não tenham ocorrido na Petrobras.
As suspeitas contra o ex-deputado André Vargas, por exemplo, envolvem contratos do Ministério da Saúde e da CEF (Caixa Econômica Federal). Também há inquéritos sobre propinas da Eletronuclear e da BR Distribuidora. “Eu não vejo por que restringir. A conexão é probatória e evolui conforme as provas são apresentadas. Se um operador atuou na Petrobras e em outra estatal, não tem por que eu não investigar”, diz Lima.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) recorreu da decisão, mas ainda não conseguiu revertê-la. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, negou um primeiro recurso, na semana passada.
A intenção da Procuradoria é que o caso permaneça sob os cuidados do ministro Teori, como parte integrante da Lava Jato. ***(Com informações de Gazeta do Povo)
E NADA DE JANOT ”AUTORIZAR’ A IDA DE LULA NA PF, COMO SE PRECISASSE DE TUDO ISSO! #PELAMORDEDEUS!!!!
(via FCS Brasil)

23/09/2015

Próximo passo do PT, acabar com a ‘Operação Lava-Jato’ e transformar de vez o Brasil em Cuba

..O diabo da Mutreta ataca novamente no STF e a Lava Jato como a conhecemos pode ter chegado ao fim, infelizmente

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Integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima manifestou preocupação de que a recente decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o caso ameace o futuro da investigação. “Pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos”, disse Lima. Na semana passada, o ministro Teori Zavascki dividiu parte da investigação no STF.
Responsável pelos inquéritos do caso no tribunal, Zavascki entendeu que os fatos da última etapa da Lava Jato, que envolvem suspeitas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por desvios no Ministério do Planejamento não têm conexão com o resto da operação, que trata de corrupção na Petrobras. Por isso, podem ser julgados por outro ministro -o caso foi redistribuído para Dias Toffoli.
O temor de Lima é que, a partir daí, a investigação sobre essa etapa (e inclusive outras, que não tratem da Petrobras) seja remetida para outra vara federal, até mesmo fora do Paraná, e deixe de ser conduzida pela força-tarefa e pelos policiais federais da operação.
Para o procurador, o momento é um “turning point” (ponto de virada), e vai definir o escopo da investigação: se ela tratará apenas da corrupção na Petrobras, como entendeu Teori, ou se vai abranger desvios em qualquer estatal. “O que queremos mostrar é que não estamos investigando a Petrobras. Nós nem começamos a investigação por ela”, afirma Lima. “Estamos desvelando a compra de apoio político-partidário pelo governo federal, por meio de propina institucionalizada nos órgãos públicos. Se não reconhecerem isso, vai ser um problema.” O assunto virou a primeira divergência entre o ministro do STF e a Procuradoria Geral da República.
PRESSÃO DOS INFERNOS
Nos bastidores, alguns investigadores temem que a decisão do STF tenha tido influência política, com o objetivo de refrear a operação.
Lima afirma que a força-tarefa está em compasso de espera desde então. Fazia mais de um mês que os policiais da Lava Jato não saíam em nova operação. Nesta segunda-feira (21), foi deflagrada nova fase, mas num “rescaldo” de etapas anteriores.
Além de retardar novas etapas, os integrantes da Lava Jato receiam que a medida do STF levante questionamentos sobre a competência da força-tarefa e do juiz federal Sergio Moro, em relação aos desvios que não tenham ocorrido na Petrobras.
As suspeitas contra o ex-deputado André Vargas, por exemplo, envolvem contratos do Ministério da Saúde e da CEF (Caixa Econômica Federal). Também há inquéritos sobre propinas da Eletronuclear e da BR Distribuidora. “Eu não vejo por que restringir. A conexão é probatória e evolui conforme as provas são apresentadas. Se um operador atuou na Petrobras e em outra estatal, não tem por que eu não investigar”, diz Lima.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) recorreu da decisão, mas ainda não conseguiu revertê-la. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, negou um primeiro recurso, na semana passada.
A intenção da Procuradoria é que o caso permaneça sob os cuidados do ministro Teori, como parte integrante da Lava Jato. ***(Com informações de Gazeta do Povo)
E NADA DE JANOT ”AUTORIZAR’ A IDA DE LULA NA PF, COMO SE PRECISASSE DE TUDO ISSO! #PELAMORDEDEUS!!!!
(via FCS Brasil)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aqueles que sentem prazer na dor alheia, tem caráter duvidoso.
Touradas, Rodeios, Vaquejadas, são regadas de sadismo, maldade e falsa superioridade.
Quem com ferro feres, com ferro será ferido. Nada é pra sempre, a roda gigante existencial da voltas, uma hora você está em cima, e em outra em baixo, vulnerável aqueles que você fez sofrer.
Jota Caballero

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Istoé divulga editorial pedindo o afastamento de Dilma “para o bem geral da nação”

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Nada mais do que compartilhamento da opinião majoritária do povo, é o que trás a edição da ultima sexta (11), acerca da necessidade de se afastar Dilma da liderança nacional para que o país tome rumos acertados, uma vez que nem Collor por ocasião de seu impeachment teve uma aceitação social tão insignificante (7%) assim como Dilma.
Nem Temer ou Lula estariam escondendo mais “a contrariedade com o rumo traçado e a criticam publicamente“. Cita que a opinião em Brasília ganhou ares de unanimidade. Que a negação de Dilma diante da crise, como quando diz não possuirmos um “cenário de catástrofe“, joga por terra qualquer resquício de credibilidade que ainda exista. “Por essas e outras, a agenda do impeachment está definitivamente reaberta“, diz a revista após listar um punhado de graves equívocos recentes.
No congresso, uma forte onda pró-impeachment foi criada a poucos dias com a intenção de forçar o legislativo a votar a cassação do mandato de Dilma. Diversos parlamentares se uniram e pedem para que os inúmeros requerimentos apresentados à presidência da Câmara para que o impeachment de Dilma seja levado ao plenário da casa para votação, seja de fato colocado em pauta.
A ruína do governo e a deposição de Dilma nunca estiveram tão próximos.

terça-feira, 22 de setembro de 2015


Gilmar Mendes: “Ladrões de sindicatos transformaram o país em um sindicato de ladrões”

A votação do recurso do PSDB contra o arquivamento da ação de cassação da chapa vencedora das eleições de 2014, Dilma Rousseff e Michel Temer, foi suspensa, nessa quinta-feira, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), quando o placar estava 2 x 1 pela continuidade da medida judicial.
Os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha votaram pela continuidade da ação e a ministra Maria Thereza de Assis Moura manteve seu voto monocrático com o qual havia recusado a medida judicial. Nesse momento, o ministro Luiz Fux pediu vista, alegando que há outras ações semelhantes e que é preciso decidir se serão juntadas e quem será o relator.
Para justificar a demora em devolver o processo ao plenário do TSE, Mendes disse que levou cinco meses porque “a toda hora tinha que fazer atualizações” no caso devido à evolução da Operação Lava-Jato. “A cada nova operação, há fatos conexos aqui”, disse. “Puxa-se uma pena e vem uma galinha inteira.”
Ao longo do voto duro e consistente, Gilmar Mendes recordou o comentário de um amigo sobre o grau espantoso de corrupção no país: “Ladrões de sindicatos transformaram o país em um sindicato de ladrões”.
Gilmar Mendes
Para justificar a demora em devolver o processo ao Plenário do TSE, Mendes disse que levou cinco meses porque “a toda hora tinha que fazer atualizações” no caso devido à evolução da Lava Jato. “A cada nova operação, há fatos conexos aqui”, argumentou. “Puxa-se uma pena e vem uma galinha na Lava Jato.” Foto: Reprodução.

Olha o Terror que a Globo Esconde de Você (parte 2)