sábado, 23 de agosto de 2014

A CURA DA AIDS - O LIMÃO MATA O FRÁGIL VÍRUS HIV - VEJA O TRATAMENTO COM...

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

E 2 DIAS ANTES A LEI SANCIONADA?!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

TÃO INTERESSANTE!... LEI SANCIONADA PELA PRESIDENTE DILMA DO PT 2 DIAS ANTES DA TRAGÉDIA QUE MATA EDUARDO CAMPOS ...

Folha de S. Paulo


Lei torna sigilosa a investigação de acidentes aéreos no país

Lei sancionada ontem pela presidente Dilma (PT) torna sigilosa a investigação feita pela Aeronáutica de acidentes aéreos no Brasil.
A partir de agora, por exemplo, a polícia e o Ministério Público, ao apurar um acidente aéreo, só terão acesso à caixa-preta de um avião —com as conversas da tripulação na cabine—mediante decisão judicial.
Ainda assim, a lei estabelece duas condições para liberar os dados: que o Cenipa, órgão da Aeronáutica responsável pela apuração de acidentes aéreos, seja consultado antes; e que essas informações sejam protegidas por segredo de Justiça, de modo a evitar a divulgação.
Elaborada pelo próprio Cenipa, o projeto de lei, de 2007, havia sido aprovado neste ano pelo Congresso.

Zé Carlos Barretta - 02.jun.12/Folhapress
Destroços do avião monomotor que caiu na região do Parque Taipas, na zona norte de São Paulo; o piloto morreu
Destroços do avião monomotor que caiu na região do Parque Taipas, na zona norte de SP
A intenção é blindar detalhes da investigação para que não sejam usados por polícia ou Ministério Público em inquéritos ou ações criminais contra suspeitos de causar determinado acidente aéreo.
Isso porque o interesse da investigação de um acidente aéreo conduzida pelo Cenipa é achar falhas que previnam novos desastres, e não procurar culpados, diz o órgão.
Pela lei, o depoimento de alguém que tenha participado de um acidente não poderá ser usado no tribunal. Sem esse sigilo, entende o Cenipa, o colaborador pode se sentir ameaçado e não ajudar.
Aconteceu, por exemplo, na colisão entre o jato Legacy e o Boeing da Gol, em 2006, no qual 154 pessoas morreram. Na ocasião, controladores se recusaram a auxiliar a investigação por medo de punição.
O texto também proíbe que análises e conclusões do Cenipa sobre um acidente sejam utilizados como prova em inquéritos ou processos. Mas o órgão pode, a pedido da autoridade policial, ceder um técnico para ajudar.
NÃO PUNIR
A determinação de prevenir, em vez de punir, está em convenção da Organização Internacional de Aviação Civil, assinada pelo Brasil.
"O que nos queremos é que a investigação, feita com objetivo de prevenção de acidentes, não seja utilizada para outros propósitos", diz o coronel aviador Fernando Camargo, do Cenipa.
Mário Sarrubbo, procurador do Ministério Público Estadual, afirma que a lei dificulta a investigação da responsabilidade criminal. "Quando se afasta a sociedade, perde-se um pouco de transparência", diz ele, que acompanhou apuração de acidentes na década de 1990.
Já o procurador federal Anderson Vagner disse que a lei é positiva por estar alinhada às recomendações internacionais a respeito.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

AMAZONIA AMEAÇADA













Cynthia Esquivel <cynthiaesquivel51@gmail.com>

08/09/08



"Enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras 'reservadas'." Rebecca Santoro

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Em 2007 se discutiu abertamente a nova matriz energética (através do nióbio brasileiro), em conferências no Canadá.

Com a participação da brasileira ANA CRISTINA BARROS, "representante do Brasil" através da ONG (instalada em RORAIMA - RAPOSA SERRA DO SOL),  "THE NATURE CONSERVANCY" (financiada pelo capital USA/FRANÇA/GRÃ BRETANHA - CANADÁ),

confira:
http://www.mefeedia.com/entry/reserva-raposa-serra-do-sol-jornal-da-globo-parte-3-3/9589457/

e presente (Ana Cristina) ao evento:

_____2050 CLIMAT
Solutions Tecnologiques et Politiques

Programmation de la conférence
24 - 25 - 26 octobre 2007

http://climat2050.org/modules/smartcontent/page.php?pageid=3

8:30 - 10:30 Session sectorielle 3
Alain Bucaille, AREVA
Thomas B. Cochran, NRDC
Elizabeth Dowdeswell, Société de Gestion des Déchets nucléaires (NWMO)
Ernest J. Moniz, MIT
"Algumas ONGs são utilizadas como instrumentos de captação de informações por organismos de inteligência estrangeiros, atuam na espionagem. Sabe-se disso porque os serviços secretos do Reino Unido e dos EUA têm trabalhado na área. Temos informações seguras sobre isso".
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"Nióbio, países ricos gostariam de tê-lo extraído dos seus solos, enquanto o Brasil que é o único fornecedor mundial, dispensa pouca importância e esse metal, um dos mais estratégicos da atualidade, com tão vastas qualidades e de incontáveis aplicações, e que com uma pequena parte bem paga desse metal estratégico, eliminaria a pobreza estruturada no Brasil.
As maiores reservas inexploradas de Nióbio no mundo, estão na agora quase intocável Reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, estranhamente decretada às pressas em 2005, por Lula. Contrariando as orientações técnicas e a das Forças Armadas.
Todas as ações legais impetradas contra essa Reserva foram também estranhamente anuladas na época, pelo Ministro da Justiça Jobim, atual Ministro da Defesa (do Brasil?).
Os USA e Comunidade Européia aplaudiram de pé esses atos.
Lula pode ter preparado assim, o caminho para a internacionalização do norte de Roraima, a qual teria total apoio da ONU, sob liderança dos USA, além de Inglaterra e França - (CANADÁ).
Inúmeras são as aplicações do Nióbio (Nb), Como em indústrias nucleares. Na indústria aeroespacial, é empregado na produção de motores de aviões a jato, e equipamentos de foguetes, mísseis, centrais elétricas, aços especiais, supercondutores, armamentos, capacitores, tomógrafos e ligas ultra resistentes. São tantas as potencialidades do nióbio que a baixas temperaturas se converte em supercondutor.
O Brasil com reserva de mais de 97%, em Catalão, Araxá e São Gabriel da Cachoeira, é o maior produtor mundial de nióbio e o consumo mundial é de aproximadamente 37.000 toneladas anuais do minério totalmente brasileiro. Só a jazida de São Gabriel da Cachoeira
Possui 14 vezes a quantidade de Nióbio conhecida no Planeta.
As pressões externas que subjugam o povo brasileiro
Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída, passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus 'testas de ferro' locais".
Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico.
Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores.
O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação.
Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil.
É importante chamar a atenção dos brasileiros para o fato de que em Roraima, a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes (dizem que são só 7.000 na verdade!), que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada.
Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes.
O descaso nas negociações internacionais
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, em Araxá, exporta 95% do nióbio extraído de Minas Gerais.
Citado no jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: "Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp..."
E Marcos Valério deixou escapar na CPI dos Correios: "O grosso do dinheiro vem do contrabando de Nióbio..." Ninguém investigou!
E, complementa que "uma ONG financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o 'Fome Zero', que integra o programa de governo do presidente eleito".
O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90 o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto, no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$ 1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 - $ 90,00 = $ 138,57.
Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é "sucesso de enganação". O brasileiro é totalmente ludibriado com propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus negócios.
Nas jazidas de Catalão e Araxá o nióbio bruto, extraído da mina, custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares. Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total prejuízo para a população do país?
É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.
Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões externas são demasiadas e visam à desmoralização das instituições brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país.
Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito.
A questão do nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo consome l00% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares anuais.
O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo, quase doando, todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro.
LULA E O NIÓBIO - Por Edvaldo Tavares 23/07/2008 às 22:48
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"No caso da demarcação da Reserva Raposa Será do Sol, não é nova a turva conduta de Governo Federal.

A homologação em área contínua decretada pelo presidente Lula em 15 de abril de 2005, através da Portaria 534/05 do Ministério da Justiça, foi uma decisão que contrariou todos os pareceres tanto da Justiça Federal, Estadual, do Senado, da Câmara de Deputados e da própria Abin.

O presidente o fez sob pressões de uma campanha bem articulada de uma rede de ONG nacionais e estrangeiras, como ele mesmo o reconhecera ante o governador de Roraima, Otomar Pinto, tendo como testemunhas toda a bancada do Estado.

A assinatura do decreto presidencial foi precedida por um ato premeditado e irregular no Supremo Tribuna Federal (STF), na ocasião presidido por Nelson Jobim.
O ato extinguiu todas as ações judiciais que contestavam a demarcação com base na Portaria 820/98 de dezembro de 1998, promulgada pelo então Ministro da Justiça Renan Calheiros, ação rapidamente seguida pela nova Portaria demarcatória (534/05) e sua imediata homologação.
A deplorável decisão do STF mereceu forte criticas dos ministros Marco Aurélio Mello, Carlos Velloso e Celso de Mello, por extinguir as ações existentes sem o respectivo julgamento de mérito e apoiando-se numa portaria do Ministério da Justiça que sequer havia sido publicada. Foi claramente uma ação acordada entre o Presidente da Republica e o Presidente do STF, Nelson Jobim, e que pode ser considerada como uma ação espúria.


Se às Forças Armadas lhes for imposta uma missão contrária à sua missão constitucional de serem garantias da soberania territorial brasileira, estariam colocando em cheque a própria existência delas.
 
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CONFIRAM dois dos  LARANJAS "TESTA DE FERRO" QUE VENDEM NOSSA AMAZÔNIA AOS CAPITAIS INTERNACIONAIS!
VENDEM A PÁTRIA NO JET SET INTERNACIONAL E CIRCULAM COMO HEROÍNAS!a\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\



  • Confraternização da LIBRA
    Durante jantar de confraternização da LIBRA, realizado no Clube Paineiras do Morumbi, foram homenageadas mulheres de destaque de todo o Brasil...

  • ATENÇÃO!
    Esta é a verdadeira guerra de 4ª geração!
    A 1ª foi de arco e flexa.
    A 2ª foi com armas de fogo.
    A 3ª foi com a bomba atômica!
    Na  4ª geração  a guerra é insidiosa, cínica, de infiltração e subversão da lógica!
    Atinge seus objetivos pela conjugação banal entre o capital sem limites e os pontos mais fracos do caráter do adversário; compra-se e vende-se tudo usando-se da sociopatia dos predadores sociais, manipulados através da:
    1. vaidade
    2. luxúria
    3. ganância
    4. inveja
    5. gula
    6. cobiça
    7. preguiça
    Coincidência?
    Não: profundo conhecimento da estrutura psíquica dos predadores sociais, a serviço da manipulação das populações das nações para o saqueamento das riquezas no planeta!
    Tudo gerenciado através do capital internacional das dez famílias mais ricas do planeta (não por acaso, os Rothschilds!)
    Leia:
    A Dinastia Rothschild - Os Maiores Predadores da Terra
    "A maior preocupação manifestada por aqueles que se opõem à demarcação das terras indígenas – especialmente as de grande extensão, situadas nas fronteiras do país – é a de que estas reservas possam vir a se transformar em nações independentes. A temeridade, bastante justificável, se baseia no fato de o Brasil, pelas mãos de Celso Amorim, como ministro das Relações Exteriores, assinou a Declação dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU, em 1993, ratificando-a em 2007.
    Autodeterminação, autogoverno, necessidade de consulta aos 'povos' para instalação de unidades militares (ou mesmo para a realização de exercícios/atividades militares) e para a exploração recursos do solo e do subsolo, bem como o direito que os indígenas teriam de ter sua própria nacionalidade (e não se trata da brasileira, no caso Brasil) são apenas alguns dos itens constantes da Declaração que suscitam as suspeitas de que possam, na prática, virem a se transformar em nações independentes.
    Porém, ninguém fala da Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, a Convenção "será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém", de acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim.
    Nessa Convenção já estavam delineados – só que com menos especificidades e com denominações menos explícitas, digamos assim – tudo isso que tanto se teme a respeito do que traz a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas. E o que é pior: já passou pelo Congresso, já assinamos e ratificamos. Na Convenção 169 da OIT, por exemplo, passa toda a questão da negociação com os 'povos' sobre a exploração de recursos minerais e naturais (para a construção de hidrelétricas, por exemplo). Os mesmos princípios adotados em relação aos índios também devem ser observados no tratamento com outras 'minorias', como os quilombolas, no caso do Brasil. Ela estabelece ainda, em seu artigo 32, que "Os governos deverão adotar medidas apropriadas, inclusive mediante acordos internacionais, para facilitar os contatos e a cooperação entre povos indígenas e tribais através das fronteiras, inclusive as atividades nas áreas econômica, social, cultural, espiritual e do meio ambiente".
    Na prática, já estamos compromissados com causas e princípios supranacionais, para nortear a maneira como índios, brancos e negros se relacionarão entre si, aqui dentro do Brasil, e cada um, respectivamente, com a terra. Estamos comprometidos com a 'desmiscigenação' de nosso povo – uma de nossas mais marcantes características, inclusive responsável pela tão bem sucedida expansão e manutenção da integridade territorial e social de um país de dimensões continentais como o Brasil.
    É o tal negócio: a inveja e a ambição têm movido muito mais a humanidade do que algo como amor ou respeito, por exemplo. Entendam como quiserem esse meu rápido 'devaneio' – uma dica: não estou falando dos Estados Unidos, não.
    Voltando.
    Ficamos mais envolvidos nesse comprometimento com a 'internacionalidade' depois que as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado promulgaram a Emenda Constitucional  Nº 45 - DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004, que reformulava uma série de artigos da Constituição e que estabeleceu, entre outras coisas, no seu Artigo 5º:
    § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
    § 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão.
    Estavam nas Mesas, os senadores José Sarney, Paulo Paim, Eduardo Siqueira Campos, Romeu Tuma, Alberto Silva, Heráclito Fortes e Sérgio Zambiasi; e os deputados federais Inocêncio de Oliveira, Luiz Piauhylino, Geddel Vieira Lima, Severino Cavalcanti, Nilton Capixaba, Ciro Nogueira e João Paulo Cunha.
    Estes e outros cidadãos de tão 'primorosa' estirpe é que têm guiado nossos destinos, como brasileiros e como indivíduos, ao longo dos últimos 23 anos – impunemente.
    Tão convencidos de que sua política indigenista internacional prosseguirá vitoriosa na conquista de seus objetivos, organizações nacionais e internacionais seguem cumprindo suas agendas. Já estão lá frente, discutindo como deverão ser os acordos que 'povos' indígenas deverão firmar com seus vizinhos, e ex-países, sobre as concessões de direitos para exploração de riquezas minerais e naturais em suas terras.
    Nesse mês de agosto, por exemplo, o Instituto Sócio Ambiental (uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Oscip - que 'defende' bens e direitos sociais, coletivos e relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos dos povos, etc.), está lançando uma publicação especial sobre "o direito de consulta livre, prévia e informada dos povos indígenas e tribais", previsto na Convenção 169 da OIT, e realizado em parceria com a Fundação Rainforest da Noruega, que apóia a idéia de trabalhar na implementação desse direito no Brasil.
    Ou seja, enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras 'reservadas'. Criaram situações surrealistas, que criaram empregos surrealistas, que criaram mentalidades deformadas, incapazes de identificar a lógica surrealista pela qual se guiam.
    O que eu estou querendo neste breve artigo é chamar a atenção das pessoas sobre discussões inúteis a respeito de 'legalidades' e de 'constitucionalidades', na medida em que 'tudo o que já se tem assinado e escrito pode ser usado contra o Estado e/ou contra o povo brasileiro', dependendo de interpretações 'judiciais' que poderão sempre estar convenientes a quem se esteja servido. Tudo, depois de 1988, tornou-se relativo. Até a verdade, agora, é relativa. O principal de toda essa crise que vivemos, não só aqui no Brasil, mas no mundo todo, ninguém tem a coragem de desnudar – com raríssimas exceções de pessoas que não temem a pecha de louco e de outros adjetivos não menos 'descredenciadores'. 
    E aí, vem-me outro devaneio. É o tal negócio: o golpe mais perfeito do diabo foi convencer a humanidade de que ele não existe. Quem é que vai se preocupar com o que não existe?"
    Devem ser expostos à execração pública, pois que nada os detém!
    RORAIMA: A LEI PARA PRENDER LULA
    Por Wellington de Miranda 07/05/2008 às 20:36
    A lei abaixo, por si só seria capaz de propiciar a prisão de Lula e seus auxiliares no caso da Reserva Raposa Serra do Sol em Roraima.
    Basta cumprí-la.
    LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983.
    TíTULO II
    Dos Crimes e das Penas
    Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil.
    Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
    Parágrafo único - Ocorrendo a guerra ou sendo desencadeados os atos de hostilidade, a pena aumenta-se até o dobro.
    Art. 9º - Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país.
    Pena: reclusão, de 4 a 20 anos.
    Parágrafo único - Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até um terço; se resulta morte aumenta-se até a metade.
    Art. 10 - Aliciar indivíduos de outro país para invasão do território nacional.
    Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.
    Parágrafo único - Ocorrendo a invasão, a pena aumenta-se até o dobro.
    Art. 11 - Tentar desmembrar parte do território nacional para constituir país independente.
    Pena: reclusão, de 4 a 12 anos.
    JOãO FIGUEIREDO
    Danilo Venturini
    Brasília, 14 de Dezembro de 1983.

    Área de anexos
    Visualizar o vídeo Amazônia vendida! do YouTube

    Visualizar o vídeo A AMAZÔNIA NOS PERTENCE! do YouTube


    Visualizar o vídeo Yã Katu - O Brasil dos Villas Bôas do YouTube

    Visualizar o vídeo Compra de terras da Amazônia (Parte 1) do YouTube

    Visualizar o vídeo VENDA AMAZÔNIA - FANTÁSTICO - 2JUN2008 - COMENTADA - PARTE 1 do YouTube

    Visualizar o vídeo VENDA AMAZÔNIA - FANTÁSTICO - 2JUN2008 - COMENTADA - PARTE 3 do YouTube

    Visualizar o vídeo SEMINÁRIO AMAZÔNIA AMEAÇADA - SP - 10JUN2008 - PARTE 1 do YouTube

    Visualizar o vídeo GENERAL LESSA - CANAL LIVRE DA BAND - 15JUNHO2005 - 2 do YouTube

    Visualizar o vídeo GENERAL LESSA - CANAL LIVRE DA BAND - 15JUNHO2005 - 4 do YouTube

    Visualizar o vídeo GENERAL LESSA - CANAL LIVRE DA BAND - 15JUNHO2005 - 5 do YouTube

    Visualizar o vídeo SEMINÁRIO AMAZÔNIA AMEAÇADA - SP - 10JUN2008 - PARTE 2 do YouTube
    Visualizar o vídeo SEMINÁRIO AMAZÔNIA AMEAÇADA - SP - 10JUN2008 - PARTE 4 do YouTube

    domingo, 3 de agosto de 2014

    QUARENTA ANOS TRAMANDO COMO ROUBAR O BRASIL! AGORA? SÓ MORRENDO!

    Merval Pereira 25.07.2014 09h59m



    Houve uma articulação do governo, que envolveu o Advocacia Geral da União (AGU) Luiz Adams, e até mesmo o ex-presidente Lula, para tentar engavetar o processo do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. A decisão do Tribunal acabou isentando o Conselho de Administração, presidido na ocasião da compra pela hoje presidente Dilma Rousseff, de culpa pelo prejuízo causado à Petrobras, mas condenou os 11 diretores da estatal brasileira a ressarcirem os cofres públicos em quase U$ 1 bilhão.

    O primeiro relato sobre essa manobra governamental, que se assemelha em tudo às pressões que o ex-presidente Lula fez sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o processo do mensalão não fosse a julgamento, foi feito pelo jornalista Reinaldo Azevedo, ontem, em seu blog na Veja. Fui a campo para esmiuçar o caso e descobri que na terça-feira dia 22, véspera da análise do processo, às 17 horas o Advogado-Geral da União foi ao TCU para uma audiência com o relator, ministro José Jorge (ex-senador do DEM e ex-candidato a vice-presidente da República na chapa tucana em 2006) e pediu para tirá-lo de pauta.
    Não é um procedimento incomum, e normalmente os pedidos são atendidos para dar mais tempo aos advogados de se prepararem. Mas, como esse é um caso muito complexo e com delicadezas políticas, o ministro José Jorge tomou a precaução de publicar seu voto na intranet do TCU na véspera. Adams alegava querer fazer uma defesa oral, e não tivera tempo suficiente de analisar o relatório, divulgado no dia anterior.

    Mas como o relatório fazia parte do processo, que já era público há muito tempo, o ministro José Jorge não viu razão para adiar o julgamento. Nessa conversa, José Jorge perguntou a Adams: “Você vai fazer a defesa de quem? Nós estamos aqui defendendo a Petrobras, condenando as pessoas a devolverem o dinheiro à Petrobras”. Ao mesmo tempo, o ministro do TCU José Mucio, que foi ministro de Articulação Política de Lula, foi chamado pelo ex-presidente para uma conversa em São Paulo.

    No relato que fez a seus pares, disse que encontrou o ex-presidente muito preocupado, relatou mesmo que nunca vira antes Lula de moral tão baixa. O ex-presidente criticou a campanha de reeleição de Dilma, a indefinição do ministro Gilberto Carvalho, que não sabe se fica no Planalto ou vai para a campanha. E mostrou-se especialmente preocupado com a repercussão do processo do TCU sobre a refinaria de Pasadena na campanha eleitoral.

    A preocupação era tão grande que Adams não fez a defesa oral e articulou com alguns ministros para que um deles, Benjamim Zymler, pedisse vista do processo. Quando José Jorge terminou de ler seu voto, Zymler alegou que a estimativa dos prejuízos precisava ser revista e pediu vista. O relator esclareceu então que seu voto ficaria computado, o que significava que o pedido de vista seria na votação já começada.

    Imediatamente o ministro Weder de Oliveira anunciou que votaria com o relator, alegando que aquela era uma etapa intermediária do processo, que a decisão definitiva só sairá mais adiante, quando fossem ouvidas as partes. Vários ministros, entre eles Ana Arraes, mãe do candidato do PSB Eduardo Campos, deram o voto a favor do relator, que já ficou com a maioria.

    Foi então que o ministro José Mucio pediu que o assunto fosse logo à votação “já que a presidenta não está colocada”, e Zymler retirou o pedido de vista, tendo o relatório sido aprovado por unanimidade. Nos contatos mantidos por emissários do governo com ministros do TCU, houve um momento em que foi jogada na mesa a carta da nomeação para o Supremo Tribunal Federal (STF), cargo a que Adams aspira e também o ministro Benjamim Zymler.

    Por isso a decisão de excluir os membros do Conselho Administrativo da Petrobras do rol dos culpados foi tão comemorada pelo Palácio do Planalto. Mas é preciso compreender que esse processo vai por etapas. Neste momento, o relator entendeu que seria mais útil concentrar a investigação e a responsabilização na diretoria executiva, que foi quem realmente operou o negócio. Se abrisse muito o leque, alega José Jorge, perderia o foco nas investigações.

    Nada impede, porém que ao abrir a Tomada de Contas Especial (TCE) e ouvir os envolvidos no caso, membros do Conselho de Administração, inclusive a própria presidente da República, sejam convocados a depor e eventualmente incluídos no rol dos culpados.

    sexta-feira, 1 de agosto de 2014

    Crise de água em São Paulo pode ser “ponta do iceberg” de crise nacional (e também uma ótima oportunidade para pensarmos em gestão)

    em

    Faltam investimentos, mas oportunidade para cobranças é ótima: especialista em recursos hídricos explica como chegamos até aqui e o que sociedade e governo devem fazer para evitar uma catástrofe regional de abastecimento

    Não precisa morar em São Paulo, basta ter lido alguma notícia sobre a cidade nos últimos meses para ter encontrado a expressão “crise da água” escrita em algum lugar. A metrópole passa, às vésperas das eleições, por uma situação delicada. O chamado “volume morto” do Sistema Cantareira já está em uso e a Sabesp estuda utilizar um nível ainda mais profundo de suas águas. O mesmo deve ser feito com o Alto Tietê. Cachoeiras estão secando e o nível de alguns rios está baixando. Apesar da negativa de racionamento do governo estadual, falta água com frequência para parte dos moradores da região metropolitana. Por causa disso, empresas reduziram suas atividades e, segundo a Fiesp, 3 mil demissões já ocorreram apenas em São Paulo.

    As imagens da TV Folha ilustram bem a situação.

    Estudo da Agência Nacional de Águas ponta que essa situação poderia ter sido evitada se, nos últimos quatro anos, R$ 22 bilhões tivessem sido investidos em abastecimento – valor semelhante ao gasto com a Copa do Mundo. A situação é de crise, mas também de oportunidade. Exemplos dentro e fora do Brasil mostram possíveis caminhos. Mas todos têm que agir.

    “O Sistema Cantareira pode ser só a ponta de um enorme iceberg chamado crise de água no Brasil. Os demais estados do Sudeste caminham para o mesmo destino. E a ‘culpa’ é de todos: da estiagem, do consumo e, principalmente, da gestão”. Quem afirma isso é Glauco Kimura de Freitas, biólogo e especialista em recursos hídricos da WWF-Brasil.

    Kimura explica que o tripé estiagem, consumo e gestão é o grande responsável pela crise. Mesmo assim, e apesar da falta de chuvas, a ação humana tem peso grande. Para ele, a população não tem consciência do uso cotidiano da água. “Quase tudo que fazemos envolve água”, conta. “Uma xícara de café que você toma na padaria precisou de água para ser feita. Mas ninguém pensa nisso.”

    Segundo uma pesquisa realizada pela WWF em parceria com o Ibope, 82% dos brasileiros acreditam que o Brasil terá problemas com falta de água no futuro e 70% reconhecem que desperdício, consumo exagerado e poluição são os motivos. Mas 60% confessam ter pouco controle sobre os gastos e 84% nunca ouviram falar dos Comitês de Bacia.

    domínio público
    domínio público

    O reservatório Paulo de Paiva Castro, em Mairiporã, faz parte do Sistema Cantareira, que se encontra atualmente em um estado bem diferente do da foto.

    A falta de atenção ao tema, na opinião do especialista, se reflete na falta de ações dos governantes. O Governo do Estado afirmou em várias declarações ao longo do ano que o período anormal de estiagem, e não a gestão, deveria ser culpado pela crise. A Sabesp diz, em nota, que “estamos enfrentando a maior período de falta de chuvas registrada nos últimos 84 anos” e que “não há rodízio, racionamento nem restrição de consumo em nenhum dos 364 municípios atendidos pela empresa”.

    “O Brasil sempre foi um privilegiado, mas assim como dinheiro, não se pode gastar toda a água que você tem sem pensar no futuro”, explica Kimura. “Nós temos uma das melhores legislações do mundo quanto ao tema, com a Política Nacional de Recursos Hídricos, mas ela não é utilizada da forma correta.”