"Enquanto
estamos preocupados com a manutenção de cidades, de fazendas, de
unidades militares e de população não índia na região da Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais – completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com as terras 'reservadas'." Rebecca Santoro
_________
Em 2007 se discutiu abertamente a nova matriz energética (através do nióbio brasileiro), em conferências no Canadá.
Com a participação da brasileira ANA CRISTINA BARROS, "representante do Brasil" através da ONG (instalada em RORAIMA - RAPOSA SERRA DO SOL), "THE NATURE CONSERVANCY" (financiada pelo capital USA/FRANÇA/GRÃ BRETANHA - CANADÁ),
confira:
http://www.mefeedia.com/entry/reserva-raposa-serra-do-sol-jornal-da-globo-parte-3-3/9589457/
e presente (Ana Cristina) ao evento:
_____2050 CLIMAT
Solutions Tecnologiques et Politiques
Programmation de la conférence
24 - 25 - 26 octobre 2007
8:30 - 10:30 |
Session sectorielle 3 |
Alain Bucaille, AREVA
Thomas B. Cochran, NRDC
Elizabeth Dowdeswell, Société de Gestion des Déchets nucléaires (NWMO)
Ernest J. Moniz, MIT
|
"Algumas
ONGs são utilizadas como instrumentos de captação de informações por
organismos de inteligência estrangeiros, atuam na espionagem. Sabe-se
disso porque os serviços secretos do Reino Unido e dos EUA têm
trabalhado na área. Temos informações seguras sobre isso".
_______________________________
"Nióbio, países ricos gostariam de tê-lo
extraído dos seus solos, enquanto o Brasil que é o único fornecedor
mundial, dispensa pouca importância e esse metal, um dos mais
estratégicos da atualidade, com tão vastas qualidades e de incontáveis
aplicações, e que com uma pequena parte bem paga desse metal
estratégico, eliminaria a pobreza estruturada no Brasil.
As maiores reservas inexploradas de Nióbio no mundo, estão na agora
quase intocável Reserva Raposa-Serra do Sol em Roraima, estranhamente
decretada às pressas em 2005, por Lula. Contrariando as orientações
técnicas e a das Forças Armadas.
Todas as ações legais impetradas contra essa Reserva foram também
estranhamente anuladas na época, pelo Ministro da Justiça Jobim, atual
Ministro da Defesa (do Brasil?).
Os USA e Comunidade Européia aplaudiram de pé esses atos.
Lula pode ter preparado assim, o caminho para a internacionalização
do norte de Roraima, a qual teria total apoio da ONU, sob liderança dos
USA, além de Inglaterra e França - (CANADÁ).
Inúmeras são as aplicações do Nióbio (Nb), Como em indústrias
nucleares. Na indústria aeroespacial, é empregado na produção de motores
de aviões a jato, e equipamentos de foguetes, mísseis, centrais
elétricas, aços especiais, supercondutores, armamentos, capacitores,
tomógrafos e ligas ultra resistentes. São tantas as potencialidades do
nióbio que a baixas temperaturas se converte em supercondutor.
O Brasil com reserva de mais de 97%, em Catalão, Araxá e São
Gabriel da Cachoeira, é o maior produtor mundial de nióbio e o consumo
mundial é de aproximadamente 37.000 toneladas anuais do minério
totalmente brasileiro. Só a jazida de São Gabriel da Cachoeira
Possui 14 vezes a quantidade de Nióbio conhecida no Planeta.
As pressões externas que subjugam o povo brasileiro
Qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza
tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola,
energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta
e se torna importante, é imediatamente destruída, passa por um
inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus
'testas de ferro' locais".
Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico.
Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está
assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta
geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e
bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma
sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas,
entreguistas, corruptos, lobistas e traidores.
O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo
está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação.
Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam
volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais
(ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e
corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente
solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de
acontecimento é presenciado no momento no Brasil.
É importante chamar a atenção dos brasileiros para o fato de que em
Roraima, a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000
indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000
silvícolas de etnias diferentes (dizem que são só 7.000 na verdade!),
que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não
reivindicaram nada.
Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil
almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de
aproximadamente 60 milhões de habitantes.
O descaso nas negociações internacionais
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior
exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional
Molycorp, em Araxá, exporta 95% do nióbio extraído de Minas Gerais.
Citado no jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: "Lula
passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira
Salles e da multinacional Molycorp..."
E Marcos Valério deixou escapar na CPI dos Correios: "O grosso do dinheiro vem do contrabando de Nióbio..." Ninguém investigou!
E, complementa que "uma ONG financiou projetos do Instituto
Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o 'Fome Zero',
que integra o programa de governo do presidente eleito".
O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no
mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90
o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto,
no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$
1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 - $ 90,00 = $ 138,57.
Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é
"sucesso de enganação". O brasileiro é totalmente ludibriado com
propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos
negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus
negócios.
Nas jazidas de Catalão e Araxá o nióbio bruto, extraído da mina,
custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares.
Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total
prejuízo para a população do país?
É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o
bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são
totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor
mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da
dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.
Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do
desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas
deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões
externas são demasiadas e visam à desmoralização das instituições
brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas
políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às
universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores
morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país.
Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem
vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando
o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito.
A questão do nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo
consome l00% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram
como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem
acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares
anuais.
O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo, quase doando,
todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em
moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao
país e ao povo brasileiro.
LULA E O NIÓBIO - Por Edvaldo Tavares 23/07/2008 às 22:48
___________________________________
"No caso da demarcação da Reserva Raposa Será do Sol, não é nova a turva conduta de Governo Federal.
A homologação
em área contínua decretada pelo presidente Lula em 15 de abril de 2005,
através da Portaria 534/05 do Ministério da Justiça, foi uma decisão que
contrariou todos os pareceres tanto da Justiça Federal, Estadual, do
Senado, da Câmara de Deputados e da própria Abin.
O presidente o
fez sob pressões de uma campanha bem articulada de uma rede de ONG
nacionais e estrangeiras, como ele mesmo o reconhecera ante o governador
de Roraima, Otomar Pinto, tendo como testemunhas toda a bancada do
Estado.
A assinatura do decreto
presidencial foi precedida por um ato premeditado e irregular no Supremo
Tribuna Federal (STF), na ocasião presidido por Nelson Jobim.
O ato extinguiu
todas as ações judiciais que contestavam a demarcação com base na
Portaria 820/98 de dezembro de 1998, promulgada pelo então Ministro da
Justiça Renan Calheiros, ação rapidamente seguida pela nova Portaria
demarcatória (534/05) e sua imediata homologação.
A deplorável
decisão do STF mereceu forte criticas dos ministros Marco Aurélio Mello,
Carlos Velloso e Celso de Mello, por extinguir as ações existentes sem o
respectivo julgamento de mérito e apoiando-se numa portaria do
Ministério da Justiça que sequer havia sido publicada. Foi
claramente uma ação acordada entre o Presidente da Republica e o
Presidente do STF, Nelson Jobim, e que pode ser considerada como uma
ação espúria.
Se às Forças Armadas lhes for
imposta uma missão contrária à sua missão constitucional de serem
garantias da soberania territorial brasileira, estariam colocando em
cheque a própria existência delas.
______________________________________
CONFIRAM dois dos LARANJAS "TESTA DE FERRO" QUE VENDEM NOSSA AMAZÔNIA AOS CAPITAIS INTERNACIONAIS!
VENDEM A PÁTRIA NO JET SET INTERNACIONAL E CIRCULAM COMO HEROÍNAS!a\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
Confraternização da LIBRA
Durante jantar de confraternização da LIBRA, realizado no Clube Paineiras do Morumbi, foram homenageadas mulheres de destaque de todo o Brasil...
ATENÇÃO!
Esta é a verdadeira guerra de 4ª geração!
A 1ª foi de arco e flexa.
A 2ª foi com armas de fogo.
A 3ª foi com a bomba atômica!
Na 4ª geração a guerra é insidiosa, cínica, de infiltração e subversão da lógica!
Atinge seus objetivos pela conjugação banal entre o capital sem limites e os pontos mais fracos do caráter do adversário; compra-se e vende-se tudo usando-se da sociopatia dos predadores sociais, manipulados através da:
-
vaidade
-
luxúria
- ganância
- inveja
- gula
- cobiça
- preguiça
Coincidência?
Não: profundo conhecimento
da estrutura psíquica dos predadores sociais, a serviço da manipulação
das populações das nações para o saqueamento das riquezas no planeta!
Tudo gerenciado através do capital internacional das dez famílias mais ricas do planeta (não por acaso, os Rothschilds!)
Leia:
A Dinastia Rothschild - Os Maiores Predadores da Terra
"A
maior preocupação manifestada por aqueles que se opõem à demarcação das
terras indígenas – especialmente as de grande extensão, situadas nas
fronteiras do país – é a de que estas reservas possam vir a se
transformar em nações independentes. A temeridade, bastante
justificável, se baseia no fato de o Brasil, pelas mãos de Celso Amorim,
como ministro das Relações Exteriores, assinou a Declação dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU, em 1993, ratificando-a em 2007.
Autodeterminação,
autogoverno, necessidade de consulta aos 'povos' para instalação de
unidades militares (ou mesmo para a realização de exercícios/atividades
militares) e para a exploração recursos do solo e do subsolo, bem como o
direito que os indígenas teriam de ter sua própria nacionalidade (e não
se trata da brasileira, no caso Brasil) são apenas alguns dos itens
constantes da Declaração que suscitam as suspeitas de que possam, na
prática, virem a se transformar em nações independentes.
Porém, ninguém fala da Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
sobre Povos Indígenas e Tribais da qual o Brasil já é signatário.
Adotada em Genebra, em 27 de junho de 1989, foi aprovada pelo Congresso
Nacional, por meio do Decreto Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002,
e retificada pelo governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT
em 25 de julho de 2002. Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de
setembro de 1991, e, no Brasil, em 25 de julho de 2003, a Convenção
"será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém", de
acordo com DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente Lula e pelo ministro Celso Amorim.
Nessa
Convenção já estavam delineados – só que com menos especificidades e
com denominações menos explícitas, digamos assim – tudo isso que tanto
se teme a respeito do que traz a Declaração dos Direitos dos Povos
Indígenas. E o que é pior: já passou pelo Congresso, já assinamos e
ratificamos. Na Convenção 169 da OIT, por exemplo, passa toda a questão
da negociação com os 'povos' sobre a exploração de recursos minerais e
naturais (para a construção de hidrelétricas, por exemplo). Os mesmos
princípios adotados em relação aos índios também devem ser observados no
tratamento com outras 'minorias', como os quilombolas, no caso do
Brasil. Ela estabelece ainda, em seu artigo 32, que "Os
governos deverão adotar medidas apropriadas, inclusive mediante acordos
internacionais, para facilitar os contatos e a cooperação entre povos
indígenas e tribais através das fronteiras, inclusive as atividades nas áreas econômica, social, cultural, espiritual e do meio ambiente".
Na
prática, já estamos compromissados com causas e princípios
supranacionais, para nortear a maneira como índios, brancos e negros se
relacionarão entre si, aqui dentro do Brasil, e cada um,
respectivamente, com a terra. Estamos comprometidos com a
'desmiscigenação' de nosso povo – uma de nossas mais marcantes
características, inclusive responsável pela tão bem sucedida expansão e
manutenção da integridade territorial e social de um país de dimensões
continentais como o Brasil.
É
o tal negócio: a inveja e a ambição têm movido muito mais a humanidade
do que algo como amor ou respeito, por exemplo. Entendam como quiserem
esse meu rápido 'devaneio' – uma dica: não estou falando dos Estados
Unidos, não.
Voltando.
Ficamos
mais envolvidos nesse comprometimento com a 'internacionalidade' depois
que as mesas da Câmara dos Deputados e do Senado promulgaram a Emenda
Constitucional Nº
45 - DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004, que reformulava uma série de artigos da
Constituição e que estabeleceu, entre outras coisas, no seu Artigo 5º:
§
3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que
forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por
três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às
emendas constitucionais.
§ 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão.
Estavam nas Mesas, os senadores José Sarney, Paulo Paim, Eduardo Siqueira Campos, Romeu
Tuma, Alberto Silva, Heráclito Fortes e Sérgio Zambiasi; e os deputados
federais Inocêncio de Oliveira, Luiz Piauhylino, Geddel Vieira Lima,
Severino Cavalcanti, Nilton Capixaba, Ciro Nogueira e João Paulo Cunha.
Estes
e outros cidadãos de tão 'primorosa' estirpe é que têm guiado nossos
destinos, como brasileiros e como indivíduos, ao longo dos últimos 23
anos – impunemente.
Tão
convencidos de que sua política indigenista internacional prosseguirá
vitoriosa na conquista de seus objetivos, organizações nacionais e
internacionais seguem cumprindo suas agendas. Já estão lá frente, discutindo como deverão ser os acordos que 'povos' indígenas deverão firmar com seus vizinhos, e ex-países, sobre as concessões de direitos para exploração de riquezas minerais e naturais em suas terras.
Nesse mês de agosto, por exemplo, o Instituto Sócio Ambiental (uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Oscip -
que 'defende' bens e direitos sociais, coletivos e relativos ao meio
ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos dos povos, etc.), está lançando uma publicação especial sobre "o direito de consulta livre, prévia e informada dos povos indígenas e tribais", previsto na Convenção 169 da OIT, e
realizado em parceria com a Fundação Rainforest da Noruega, que apóia a
idéia de trabalhar na implementação desse direito no Brasil.
Ou
seja, enquanto estamos preocupados com a manutenção de cidades, de
fazendas, de unidades militares e de população não índia na região da
Raposa da Serra do Sol, e com a questão das demarcações de outras
reservas imensas em Mato Grosso do Sul (que são mais agressivamente desapropriadoras
do que a de Roraima), as entidades nacionais e internacionais –
completamente seguras de que as desapropriações se concretizarão, por
bem ou por mal – já estão, lá na frente, discutindo como vão lucrar com
as terras 'reservadas'. Criaram situações surrealistas, que criaram
empregos surrealistas, que criaram mentalidades deformadas, incapazes de
identificar a lógica surrealista pela qual se guiam.
O
que eu estou querendo neste breve artigo é chamar a atenção das pessoas
sobre discussões inúteis a respeito de 'legalidades' e de
'constitucionalidades', na medida em que 'tudo o que já se tem assinado e
escrito pode ser usado contra o Estado e/ou contra o povo brasileiro',
dependendo de interpretações 'judiciais' que poderão sempre estar
convenientes a quem se esteja servido. Tudo, depois de 1988, tornou-se
relativo. Até a verdade, agora, é relativa. O principal de toda essa
crise que vivemos, não só aqui no Brasil, mas no mundo todo, ninguém tem
a coragem de desnudar – com raríssimas exceções de pessoas que não
temem a pecha de louco e de outros adjetivos não menos
'descredenciadores'.
E
aí, vem-me outro devaneio. É o tal negócio: o golpe mais perfeito do
diabo foi convencer a humanidade de que ele não existe. Quem é que vai
se preocupar com o que não existe?"
Devem ser expostos à execração pública, pois que nada os detém!
RORAIMA: A LEI PARA PRENDER LULA
Por Wellington de Miranda 07/05/2008 às 20:36
A lei abaixo, por si só seria capaz de propiciar a prisão de Lula e
seus auxiliares no caso da Reserva Raposa Serra do Sol em Roraima.
Basta cumprí-la.
LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983.
TíTULO II
Dos Crimes e das Penas
Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo
estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de
hostilidade contra o Brasil.
Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
Parágrafo único - Ocorrendo a guerra ou sendo desencadeados os atos de hostilidade, a pena aumenta-se até o dobro.
Art. 9º - Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país.
Pena: reclusão, de 4 a 20 anos.
Parágrafo único - Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena
aumenta-se até um terço; se resulta morte aumenta-se até a metade.
Art. 10 - Aliciar indivíduos de outro país para invasão do território nacional.
Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.
Parágrafo único - Ocorrendo a invasão, a pena aumenta-se até o dobro.
Art. 11 - Tentar desmembrar parte do território nacional para constituir país independente.
Pena: reclusão, de 4 a 12 anos.
JOãO FIGUEIREDO
Danilo Venturini
Brasília, 14 de Dezembro de 1983.